segunda-feira, 24 de maio de 2010


Sinto como se um pedaço de mim se perdesse a cada passo dado, a cada centímetro de ar saido dos meus mortos pulmões. Sinto como se um mar imenso me afogasse em si, água que entra em mim,sufoco! Tento respirar e nao consigo, agarrar-e e nada toco.. e sozinha, já jazida numa praia deserta, ergo os braços ao infinito e sou abraçada por um buraco negro no universo, qual aurora celestial sem cor.

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